passo 3: Controle do estímulo
O diário alimentar já te ajudou a identificar o que faz você comer mesmo quando não tem fome. Tem gente que come sempre que liga a tevê; ou porque não tem nada para fazer; outros exageram sempre que estão estudando para provas ou na véspera de entregar um trabalho. Agora, a idéia é tentar diminuir esses estímulos e fazer com que a alimentação seja realmente controlada pela fome. Veja como.
1. Escolha um lugar que seja usado única e exclusivamente para fazer suas refeições. Se tiver que ler ou estudar procure outro ambiente. Se estiver vendo televisão, por exemplo, e quiser uma maçã, desligue a TV, vá ao local onde você escolheu e coma a fruta lentamente.
2. Enquanto estiver comendo, não se dedique a qualquer atividade, especialmente aquelas que dão prazer. Desligue a televisão, não fale ao telefone, esqueça a revista. Ouvir música, só se não interferir na sua concentração.
3. Deixe um pouco de comida no prato. Com o tempo você vai perder o impulso de comer só porque precisa raspar o prato.
4. Estabeleça uma quantidade limite para aquela refeição. Divida em duas porções. Sirva-se da primeira e coma devagar. Só coloque a segunda no prato depois de terminar e se ainda estiver realmente com fome.
5. Evite comer diretamente do pote de doce, da travessa ou de outro recipiente. Sem colocar no prato, é difícil avaliar a quantidade e aí você continua comendo apenas porque o alimento está ali, disponível.
fonte: http://boaforma.abril.uol.com.br/desafio/passo3.shtml
De tudo um pouco, trabalhos manuais, bordados, poemas, textos próprios, emagrecimento saudável, amizade, fé
quarta-feira, 2 de abril de 2008
terça-feira, 1 de abril de 2008
Soneto da Fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa (me) dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
segunda-feira, 31 de março de 2008
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